Na era da informação, tudo muda muito
rapidamente. Conceitos e tendências entram e saem de moda o tempo todo e a
tecnologia deixou de ser uma ajudante na venda. Virou protagonista.
Promoções na mídia e ações no ponto de
venda já não são eficientes sozinhos e precisam estar conectados de alguma
forma com uma rede social ou banco de dados digital.
Principalmente no varejo, antes da
conversão de venda ocorre o "efeito funil", onde o consumidor observa
todas as opções possíveis e as coloca em um filtro para decidir a melhor opção
de compra.
Atualmente, esse funil se adaptou
e os lugares onde boa parte dos consumidores tem sua primeira experiência de
busca é nas redes sociais, como Facebook, e nos mecanismos de busca, como
Google. Estar bem posicionado nesses lugares é muito importante.
O percurso de compra também é bastante
pulverizado, portanto, da primeira ideia até a compra final pode existir um
longo caminho e com vários locais de parada. Na internet, ao contrário do que
muita gente pensa, sua marca e produtos ficam vulneráveis a qualquer detalhe.
Uma crítica, mesmo sem fundamento, ou um preço alguns centavos menor já resultam
em perda de vendas. O ideal é fazer um bom planejamento. Assim, mesmo com
poucos recursos financeiros, é possível estar em TV, folheto e internet
simultaneamente.
Se não souber como fazê-lo, contrate
uma empresa especializada. É melhor investir um pouco mais que perder todo seu
investimento sem obter o resultado esperado.
O mundo digital já não é tão facilmente
discernível do mundo físico, principalmente entre os jovens. Saber fazer as
transições e conversões do interesse digital à venda física ainda são desafios.
Mas quem domina técnicas persuasivas convence boa parte do público.
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Converter interesse digital em compra é o desafio da nova era. Foto: AWB publicidade |
Equipe empresariALL