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sábado, 14 de novembro de 2015

Tendências de mercado baseado na tecnologia



Na era da informação, tudo muda muito rapidamente. Conceitos e tendências entram e saem de moda o tempo todo e a tecnologia deixou de ser uma ajudante na venda. Virou protagonista.
Promoções na mídia e ações no ponto de venda já não são eficientes sozinhos e precisam estar conectados de alguma forma com uma rede social ou banco de dados digital.
Principalmente no varejo, antes da conversão de venda ocorre o "efeito funil", onde o consumidor observa todas as opções possíveis e as coloca em um filtro para decidir a melhor opção de compra.
 Atualmente, esse funil se adaptou e os lugares onde boa parte dos consumidores tem sua primeira experiência de busca é nas redes sociais, como Facebook, e nos mecanismos de busca, como Google. Estar bem posicionado nesses lugares é muito importante.
O percurso de compra também é bastante pulverizado, portanto, da primeira ideia até a compra final pode existir um longo caminho e com vários locais de parada. Na internet, ao contrário do que muita gente pensa, sua marca e produtos ficam vulneráveis a qualquer detalhe. Uma crítica, mesmo sem fundamento, ou um preço alguns centavos menor já resultam em perda de vendas. O ideal é fazer um bom planejamento. Assim, mesmo com poucos recursos financeiros, é possível estar em TV, folheto e internet simultaneamente.
Se não souber como fazê-lo, contrate uma empresa especializada. É melhor investir um pouco mais que perder todo seu investimento sem obter o resultado esperado.
O mundo digital já não é tão facilmente discernível do mundo físico, principalmente entre os jovens. Saber fazer as transições e conversões do interesse digital à venda física ainda são desafios. Mas quem domina técnicas persuasivas convence boa parte do público.
Converter interesse digital em compra é o desafio da nova era. Foto: AWB publicidade
Equipe empresariALL

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Quer ver o túmulo de Karl Marx? Só pagando...



O capitalismo se adapta e premia os mais adaptáveis. E é isso que o manterá para sempre. 
A hipocrisia comunista é mais uma das opositoras que o capitalismo fez questão de adaptar. Quando Karl Marx rejeitou ser enterrado com o proletariado em uma tumba pública e escolheu comprar um espaço em um cemitério privado, apareceu uma oportunidade de negócio.
Durante mais de cem anos a visitação ao local foi pública, mas o túmulo daquele que doutrina inocentes estava em ruínas e a administração do cemitério se obrigou a concordar que capitalizar a visitação ao defunto era a melhor opção para manter o espaço em ordem. E, desde o inicio dos anos 1990, o cemitério exige o equivalente a R$ 24 para ver o caixão do pai do comunismo.
Apesar de ser alemão, Marx morreu em Londres. Por coincidência, uma capital que não se curvou nem ao comunismo nem ao seu irmão gêmeo, o nazismo, tampouco ao primo em primeiro grau, o fascismo. 
É preciso pagar para visitar o túmulo de Marx.       Foto:diario do centro do mundo
Se você pensa que se cobra o ingresso porque a Inglaterra é capitalista, saiba que para visitar os mausoléus de Lênin e Mao Tsé Tung, localizados na Rússia e China, respectivamente, também tem taxas de visitação. O camarada não paga a entrada, mas é obrigado a alugar pelo menos um guarda-volumes que custa o equivalente a R$ 15,39 para o túmulo de Mao Tsé Tung e R$ 3 para o mausoléu do líder soviético.
Isso é uma prática antiética conhecida como venda casada. Mas quem vai querer cobrar ética de comunista? Como diz o velho ditado português: Para quem é, bacalhau basta. 
Equipe EmpresariALL

sábado, 31 de outubro de 2015

Dicas de publicidade para empreendedores iniciantes



Algumas vezes empresariALL já falou sobre publicidade. Foi mostrado aqui que o investimento no setor cresceu nesse delicado momento que o país atravessa e que, segundo pesquisa realizada na crise em 1991, companhias que aumentaram os investimentos em propaganda tiveram, em média, lucratividade 4,3% maior do que antes da recessão.
Entretanto, muitos empreendedores ainda não sabem como utilizar-se de ferramenta tão eficiente para aumentar seus rendimentos. Inclusive, já foi mostrado aqui exemplos de grandes marcas que cometeram erros básicos de comunicação com o público.
Veja algumas dicas para investir corretamente e ter os retornos que levaram Henry Ford a cunhar uma das mais famosas frases do ramo empresarial mundial: “Se eu tivesse um único dólar, investiria em propaganda”.
O primeiro passo para conseguir novos clientes é descobrir quem são seus atuais clientes. Não adianta querer agradar gregos e baianos, conheça seu público-alvo, seus hábitos e o que o faria escolher pela sua empresa. Partindo disso, saberá como atrair novos clientes com perfis semelhantes.
Conheça seu público-alvo e acerte em cheio.                                   Foto: freepik
Mantenha um site ou rede social atualizada. É importante tomar cuidado com essa dica, pois apesar de parecer fácil, um site desorganizado ou rede social mantida por quem não conhece o básico de marketing ou publicidade pode ser um tiro no pé. Sabe-se que é muito difícil encontrar uma pessoa ou empresa especializada para cuidar disso. Mas o empreendedor de verdade não desiste diante da primeira dificuldade.
A publicidade atualmente é um investimento tão necessário para uma empresa como telefone e internet. Faça um levantamento de quanto tem disponível para investir e reserve um valor fixo mensal para divulgação. A frequência da propaganda é mais importante que o número de pessoas que verão sua peça publicitária.
Escolher a ferramenta correta de divulgação é importante também para atingir o público certo. Em geral, a internet abrange mais os jovens, enquanto o rádio e jornal impresso servem mais para os mais velhos. É possível abranger um público mais abrangente com a TV aberta. Já a TV por assinatura é indicada para públicos com maior poder de compra.
É importante também reservar um tempo para conversar com clientes e fornecedores. Com isso você saberá o que o cliente espera de sua empresa, além de conhecer as novidades do mercado.
Saiba usar o humor ao seu favor. Embora seja imperativo evitar forçar situações que beiram ao ridículo, use isso a favor de sua empresa. O público brasileiro é um dos maiores consumidores de humor do mundo. Interações inteligentes ou a distribuição de brindes com frases engraçadas pode ser uma ferramenta para fidelizar seu cliente e dar um ar descontraído ao seu negócio.

Equipe empresariALL