Desde
1971, 336 milhões de bebês foram abortadas na China, de acordo com dados
divulgados esta semana pelo governo. O país comunista legalizou
a prática em 1971, como parte de um programa visando o controle populacional.
Foi imposta sobre a população à sua política de filho único, cobrando-se
pesadas multas das famílias com mais de uma criança.
Dentro
dessa política sanguinária, abortos são forçados até 9 meses de gravidez, além
da realização de esterilizações em massa. Os novos dados que vieram a público
dão conta que o governo chinês realizou 336 milhões de abortos e 196 milhões de
esterilizações, além da implantação forçada de 403 milhões de dispositivos
intrauterinos (DIU) para evitar gravidez.
Para
efeitos de comparação, o número de abortados equivale a mais de uma vez e meia
a população atual do Brasil. A reflexão é especialmente válida no momento em
que o PSOL, partido ideologicamente assemelhado ao regime chinês, tenta
legalizar a interrupção da gravidez por aqui, com apoio do STF.
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