Depois de organizarem a Marcha da
Maconha, ter dezenas dos seus estudantes presos pelos mais variados crimes e
tomar milhões em impostos para criar um centro de doutrinação Marxista em nossa
cidade, a Unila, maldosamente conhecida como Unilatrina, estampa novamente as
páginas policiais.
A universidade federal, adora bancar
de moderninha e taxar os que pensam diferente de preconceituosos. Mas
abrigava em seu corpo docente um racista.
No último dia 7, o doutor José Luis Soto
Gonzáles, 38 anos, foi preso. O professor, que é peruano, se recusou a fazer o
teste do etilômetro após um acidente de trânsito e foi conduzido à delegacia
por aparente estado de embriaguez.
Testemunhas próximas ao local fizeram
questão de entregar outro crime que o professor cometeu. Moradores e
transeuntes que estavam perto do acidente afirmaram ter ouvido Gonzáles
proferir ofensas raciais e xenofóbicas como: “Brasileiros de merda e favelados”
e ainda “Macacos”.
O doutor foi conduzido até a delegacia
da 6° SDP e está a disposição da justiça.
José Luis Soto Gonzáles, que
ofendeu aos brasileiros, recebe do dinheiro sacado dos cidadãos brasileiros via
impostos um piso de R$ 8,4 mil desde 2014.
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Professor preso por racismo Foto: tribuna popular |
Equipe
empresariALL
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