Há um
massacre do pensamento conservador na audiência dos meios de comunicação do
Brasil.
No rádio,
quem lidera é o programa do Reinaldo Azevedo. Na TV, o Jornal Nacional perde para uma novela bíblica. No humor, Danilo Gentili joga uma pá de cal na carreira de Jô Soares. Nas revistas, a Veja é líder há milênios. Até nas redes sociais o Partido Novo é o que tem mais seguidores. Enfim, em todo lugar da mídia o pensamento esquerdista sucumbe diante do conservadorismo
do brasileiro.
Mas quando o assunto é jornal, a Folha de São Paulo é quem dá as cartas.
Mas quando o assunto é jornal, a Folha de São Paulo é quem dá as cartas.
Segundo
pesquisa recente da Associação Nacional de Jornais (ANJ), a Folha de São Paulo
tem 20,19 milhões de leitores mensais, o que equivale a 10% da população do
Brasil.
No seu site,
a Folha esclarece no que acredita e em que se baseiam suas matérias e opiniões.
Lá é possível ver o jornal defendendo a liberação das drogas, do aborto,
casamento gay e do marco civil da internet. Tudo em posição contrária ao que
defende a maioria dos brasileiros.
O jornal
ainda prega a favor do Bolsa-Familia, do estado absoluto na economia, do
MERCOSUL e Cuba. O pensamento esquerdista do jornal ganha eco nos caixas da
empresa. A Folha recebeu, em 12 anos de governo petista, R$ 199 milhões, segundo pesquisa do jornalista Fernando Rodrigues.
Embora o
Ibope tenha descoberto que quase 80% da população brasileira é conservadora e
que o Congresso Nacional tem o maior número de candidatos conservadores desde
1964, a Folha ainda é o jornal mais lido do Brasil, a frente dO Globo, O Estado
de São Paulo e o gaúcho Zero Hora.
Fonte: ANJ Imagem: Folha |
Equipe empresariALL
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