A diretoria
do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou
financiamento de R$ 3 bilhões para a Vivo S/A. Os recursos serão destinados a
investimentos na expansão e melhoria da rede atual.
Enquanto
isso, os acionistas espanhóis da Telefónica, no Brasil, – que já detêm 74% da
empresa – querem usar o dinheiro que a filial brasileira tem em caixa para
recomprar a minoria de ações que estão na mão de brasileiros.
De acordo com especialistas do setor, a intenção da
multinacional é de, praticamente, fechar o capital para poder mandar 100% do
lucro que arrecadam dos brasileiros para a Espanha.
Mesmo com essa forcinha, a Vivo não está tão contente assim com o mercado nacional. Recentemente, o presidente da operadora afirmou que a empresa não irá se adaptar ao Whatsapp e que considera o aplicativo uma operadora pirata.
Mesmo com essa forcinha, a Vivo não está tão contente assim com o mercado nacional. Recentemente, o presidente da operadora afirmou que a empresa não irá se adaptar ao Whatsapp e que considera o aplicativo uma operadora pirata.
Desde a
privatização da Telebrás, as empresas de telefonia receberam investimento de R$
198 bilhões do bolso do contribuinte para a melhoria do sistema nacional de
telecomunicações.
Em
contrapartida aos investimentos estatais bilionários, a telefonia
móvel é líder de reclamações em todos os órgãos de defesa do consumidor. E o
serviço prestado aos brasileiros hoje é um dos mais caros do mundo.
Mesmo figurando na lista dos piores e mais caros serviços de telefonia do mundo, empresas do setor recebem subsidio governamental. Foto: papodegordo.com.br |
Equipe empresariALL
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