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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Jornalista brasileira é agredida no Equador

Brasileira é agredida no Equador. Governo e sindicalistas silenciam.
Foto: Reprodução
Na última semana, uma jornalista brasileira foi brutalmente agredida enquanto trabalhava no Equador. Claro que você não lerá nota de repúdio do sindicato da categoria. Não verá a presidente da República baixar a bandeira em luto oficial pelo enterro da dignidade da profissão na América do Sul. Discursos das senadoras petistas e pecedobeístas? Neca de pitibiriba. Feministas mostrando os seios praça pública para protestar? Esqueça!
 
Nada disso você vai ver porque Manuela Picq foi presa pelas forças policiais do presidente Rafael Correa. Ela foi atacada e teve o visto caçado por cobrir as manifestações contra o proto-ditador em Quito. Em outras cidades do Equador também houve protestos.

Correa comanda o Alianza País, partido de esquerda que deseja levar o Equador ao socialismo. É um dos nomes de peso do Foro de São Paulo, aliança socialista que pretende integrar a América Latina numa Pátria Grande comandada pelos ideais do ditador cubano Fidel Castro.

Agora você já sabe porque “#nãosomostodosmanuela”. Para os sindicatos de jornalistas e governos petistas, a admiração deve ser seletiva. Se a camiseta do profissional não for vermelha, seu sangue não é valorizado.



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