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quarta-feira, 25 de junho de 2014

O mito do pleno emprego no Brasil

Goebbels entrou para a história por dizer que “uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”. Mas o ministro da propaganda de Hitler não imaginava que 70 anos depois sua frase seria condição sine qua non para a manutenção do governo do PT no Brasil.
Você já deve ter ouvido que o país finalmente pagou a dívida externa quando Lula era presidente. Mentira! O Banco Central revela que o Brasil deve US$ 311,7 bilhões a credores estrangeiros. E a dívida pública não para de subir.
Outra mentira cabeluda dos governos petistas é que temos pleno emprego. Quando uma economia absorve quase toda a massa trabalhadora diz-se que se trata de pleno emprego. Ocorre é que as pesquisas descartam as pessoas que, mesmo com idade para trabalhar, não querem emprego. E esse número impressiona.
Enquanto o governo Dilma indica taxa de desemprego de apenas 5%, o índice real é 38,5%. São pessoas que, apesar de estarem em idade ativa, não trabalham e tampouco procuram ocupação. Lembre-se que no Brasil 60 milhões de pessoas recebem dinheiro do programa Bolsa-Família.
Então, como há pleno emprego se quase 40% da população economicamente ativa não trabalham? E ainda sobrecarrega os demais com a carga tributária mais injusta do mundo?
No Nordeste, o IBGE descobriu que o número de pessoas fora do mercado de trabalho é quase o mesmo das que estão ocupadas. A região tem 28% da população brasileira e recebe mais da metade dos benefícios do Bolsa-Família.
O pleno emprego é um mito. A região Sul do Brasil é a que tem mais pessoas trabalhando formalmente. Ainda assim, 15% da população estão na informalidade e há 650 mil pessoas que não conseguem encontrar emprego.

E a Organização Internacional do Trabalho (OIT) avisa: o desemprego cresce no Brasil e o país vai terminar 2014 com 100 mil desempregados a mais do que havia em 2013.

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