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sexta-feira, 19 de junho de 2015
sábado, 16 de maio de 2015
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Quem viveu sob o regime comunista não esquece jamais.
Moradores da cidade de Kramatorsk, na Ucrânia, derrubam uma estátua de Lênin. Quem viveu o comunismo não o quer nunca mais!
Stalin falava abertamente de sua política de "liquidar toda a classe dos kulaks"; eles eram a classe inimiga da zona rural. Com o passar do tempo, como era de se esperar, a definição padrão de o que constituía um kulak foi se tornando bastante ampla, até finalmente chegar ao ponto em que o termo — e as terríveis penalidades que eram aplicadas a todos aqueles infelizes a quem o termo era aplicado — podia ser aplicado a praticamente qualquer camponês.
Uma historiografia sobre o Partido Comunista, autorizada pelo próprio, relatou que "os camponeses caçaram impiedosamente os kulaks por toda a terra, tomaram todos os seus animais e todo o seu maquinário, e então pediram ao regime soviético para aprisionar e deportar os kulaks." Como descrição do reino de terror imposto aos kulaks, esse relato não pode nem sequer ser classificado como uma piada sem graça. O regime, e não os camponeses, é quem perseguiu os kulaks. No final, de acordo com uma testemunha ocular, para que um homem fosse condenado a um destino cruel, bastava que "ele tivesse pagado algumas pessoas para trabalhar para ele como empregados, ou que ele tivesse sido o proprietário de três vacas."
As quase 20 milhões de propriedades agrícolas familiares que existiam na Rússia em 1929 estariam, cinco anos depois, concentradas em apenas 240.000 fazendas coletivas. Ao longo de grande parte de toda a história soviética, não era incomum algumas pessoas obterem a permissão para ser donas, em locais distintos, de alguns poucos acres de terra para uso privado. Quando Mikhail Gorbachev assumiu o poder em 1985, os 2% de terra agrícola que eram propriedade privada produziam nada menos que 30% de todos os cereais do país — uma resposta humilhante para todos aqueles que ignorantemente afirmavam que a agricultura socializada seria mais eficiente que a agricultura capitalista, ou que eles poderiam alterar a natureza humana ou reescrever as leis da economia.
Na mesma época em que Stalin começou a coletivização forçada, em 1929, ele também recriou a campanha contra a cultura nacional ucraniana, campanha essa que estava dormente desde o início da década de 1920. Foi na Ucrânia que a política de coletivização stalinista deparou-se com a mais ardorosa e violenta resistência — o que não impediu, entretanto, que o processo já estivesse praticamente completo por volta de 1932. Stalin ainda considerava a contínua e inabalável presença do sentimento nacionalista ucraniano uma permanente ameaça ao regime, e decidiu lidar de uma vez por todas com aquilo que ele via como o problema da 'lealdade dividida' na Ucrânia.
A primeira etapa de sua política foi direcionada aos intelectuais e personalidades culturais da Ucrânia, milhares dos quais foram presos e submetidos a julgamentos ridículos e escarnecedores. Após isso, tendo retirado de circulação aquelas pessoas que poderiam se transformar em líderes naturais de qualquer movimento de resistência, Stalin passou então a atacar o próprio campesinato, que era onde estava o real núcleo das tradições ucranianas.
quarta-feira, 29 de abril de 2015
domingo, 26 de abril de 2015
sábado, 25 de abril de 2015
segunda-feira, 16 de março de 2015
Como foi o protesto do dia 15/3 em Foz do Iguaçu
A manifestação que pedia a saída da presidente Dilma (PT) e o fim da corrupção na Petrobras foi pacífica, ordeira e tranquila em Foz do Iguaçu.
De acordo com a Polícia Militar (PM), cerca de 6 mil pessoas se encontraram na Praça do Mitre e caminharam até a Praça Getúlio Vargas nesse domingo (15).
Durante o trajeto, muitos populares que assistiam à manifestação dos prédios próximos aderiram ao movimento e mais gente acabou participando de forma espontânea. Não houve nenhum tipo de pagamento aos manifestantes, nem a interferência de políticos ou sindicatos.
As grandes lojas do tipo magazine localizadas na Avenida Brasil que abrem aos domingos mantiveram suas vendas e só pararam porque os funcionários assistiam ao protesto. Assim também foi na igreja que manteve o culto na Rua Rio Branco.
Os manifestantes em coro diziam "Vem pra rua!" a cada pessoa que aparecia na sacada. Durante a caminhada foi possível observar diversos idosos, crianças de colo, mulheres e até animais de estimação. Um senhor que caminhava com a ajuda do andador serviu de exemplo e cumpriu todo o trajeto.
Na esquina da Avenida Brasil com a Rua Edmundo de Barros um senhor, que trabalha numa casa de espetáculos na Avenida Paraná afirmou que o número de manifestantes era bem maior que o previsto pela PM. "Onde eu trabalho cabem duas mil pessoas. Aqui, certeza que tem mais de dez mil", afirmou.
No final, todos atenderam ao chamado dos carros de som dos organizadores e se reuniram na Praça Getúlio Vargas com camisas verdes, amarelas, brancas ou azuis para cantar o hino nacional. Nem o sol forte espantou quem saiu de casa para lutar por um país melhor.
A seguir, ouça o depoimento de Marcelo Angeli, um dos organizadores da passeata e algumas imagens desse 15 de março que entrou para a história como a maior manifestação popular e democrática do Brasil.
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De acordo com a Polícia Militar (PM), cerca de 6 mil pessoas se encontraram na Praça do Mitre e caminharam até a Praça Getúlio Vargas nesse domingo (15).
Durante o trajeto, muitos populares que assistiam à manifestação dos prédios próximos aderiram ao movimento e mais gente acabou participando de forma espontânea. Não houve nenhum tipo de pagamento aos manifestantes, nem a interferência de políticos ou sindicatos.
As grandes lojas do tipo magazine localizadas na Avenida Brasil que abrem aos domingos mantiveram suas vendas e só pararam porque os funcionários assistiam ao protesto. Assim também foi na igreja que manteve o culto na Rua Rio Branco.
Os manifestantes em coro diziam "Vem pra rua!" a cada pessoa que aparecia na sacada. Durante a caminhada foi possível observar diversos idosos, crianças de colo, mulheres e até animais de estimação. Um senhor que caminhava com a ajuda do andador serviu de exemplo e cumpriu todo o trajeto.
Na esquina da Avenida Brasil com a Rua Edmundo de Barros um senhor, que trabalha numa casa de espetáculos na Avenida Paraná afirmou que o número de manifestantes era bem maior que o previsto pela PM. "Onde eu trabalho cabem duas mil pessoas. Aqui, certeza que tem mais de dez mil", afirmou.
No final, todos atenderam ao chamado dos carros de som dos organizadores e se reuniram na Praça Getúlio Vargas com camisas verdes, amarelas, brancas ou azuis para cantar o hino nacional. Nem o sol forte espantou quem saiu de casa para lutar por um país melhor.
A seguir, ouça o depoimento de Marcelo Angeli, um dos organizadores da passeata e algumas imagens desse 15 de março que entrou para a história como a maior manifestação popular e democrática do Brasil.
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Cartazes pediam o deputado federal Jair Bolsonaro (PP) para presidente. |
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Gente de todas as classes sociais reclamavam do PT |
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Uma faixa num dos carros de som explicava o custo da corrupção |
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As forças de segurança acompanharam o protesto e foram aplaudidas. Ao fundo, uma empresa ostentava faixa contra a corrupção no governo. |
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Tudo começou na Praça do Mitre que ficou pequena para os quase 10 mil manifestantes. |
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E terminou na Praça Getúlio Vargas, onde nem o sol forte afastou os manifestantes. |
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Os milhares de iguaçuenses cantaram, emocionados, o hino nacional. |
S
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Parece piada, mas não é...
Dólar sobe e a cotação passa de
R$ 2,61 pela primeira vez desde 2005. Em Ciudad del Este, a moeda vale R$ 2,70
e o movimento do comércio cai. Em outubro, os brasileiros gastaram 7,4% menos
em compras no exterior, na comparação anual.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Uma bolada
Pesquisa do Insper revela que
os salários mais altos pagos pelas empresas brasileiras estão no setor bancário
e de seguros. Um Diretor Geral de Mercado de Capitais fatura até R$ 55 mil por
mês. Só para comparar, o técnico do Corinthians, Tite, recebe 13 vezes mais.
domingo, 21 de dezembro de 2014
sábado, 20 de dezembro de 2014
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
domingo, 14 de dezembro de 2014
Parece piada, mas não é...
Presidência da República vai
gastar R$ 10,2 mil na compra de 120 conjuntos com 6 porta-guardanapos de prata
cada. Os itens de luxo têm formato de argola e serão utilizados na Residência
Oficial do Palácio da Alvorada e da Residência Oficial do Torto.
Uma bolada
Após 7 aditivos de contrato, as
obras na Unila já custam quase R$ 300 milhões. O valor é o mesmo que a
Universidade do Estado da Bahia, uma das maiores do tipo no país, gasta durante
todo o ano. As obras da universidade iguaçuense não estão nem na metade e estão
paradas. Todo o custo é pago pelo contribuinte brasileiro.
sábado, 13 de dezembro de 2014
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Desconto Regional
Hotéis e restaurantes
iguaçuenses oferecem desconto para funcionários das prefeituras, câmaras de
vereadores e associações comerciais da região oeste. É preciso fazer uma
carteirinha que custa R$ 15 por ano e contatar a empresa para verificar se há
disponibilidade.
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
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