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Ameaça. Cubanos são obrigados a homenagear Lazaro Peña (Lula cubano) e o ditador Hugo Chávez (Fidel venezuelano) |
Você pode acreditar no que
quiser. Que a saúde em Cuba é perfeita. Que a educação é de ponta. Que ninguém
passa fome. E em todas as mentiras que são repetidas há um século sobre a ilha.
Mas os dados são como paredes que se interpõem nessa viagem pelo mundo da
fantasia.
A própria Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe
(Cepal), que sempre foi idolatrada pelos socialistas, avisa que o salário mínimo na ilha vai terminar o ano perto dos 30 reais.
Em Cuba falta tudo. Alimentos
são racionados, liberdade não existe, energia cai a toda hora, internet é para
pouquíssimos e até cães e gatos não são vistos na ilha porque a população
faminta os devora na falta de coisa melhor para comer.
A industrialização é risível. A tecnologia parou no tempo. O
principal produto de exportação da ditadura cubana são guerrilheiros escravos
travestidos de médicos. O PIB do país é o mesmo do Maranhão, um dos estados
mais pobres do Brasil.
Se os dados da ONU agora forem
confiáveis, o salário mínimo cubano será um terço do que foi no ano passado. A
abertura econômica promovida por Barack Hussein e União Europeia não chegou à
mesa do cidadão comum. Serve aos grandes especuladores e à cúpula do
partido-família que comanda, com mão de ferro, a vida dos 11 milhões de
cubanos.
Na próxima vez que você ouvir
sindicalistas brasileiros reivindicando salário mínimo de 4 mil reais, evoque o mantra “vai
pra Cuba”. Certamente, eles rejeitarão a oferta.
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