Neste 11 de setembro, 19 imigrantes realizaram atentados terroristas que causaram a morte de quase 3.000 inocentes em Nova York. Quinze nasceram na Arábia Saudita, dois nos Emirados Árabes, um era egípcio e outro libanês.
Pegar seletivamente exemplos de imigrantes que tiveram sucesso em outros países para advogar o fim dos estados nacionais soberanos é tão intelectualmente desonesto quanto julgar todos pelos terroristas da Al Qaeda que derrubaram as Torres Gêmeas. Ou pelo imigrante argentino Ernesto Guevara, que ajudou a transformar Cuba num presídio genocida. Ou do austríaco Adolf Hitler na Alemanha e do georgiano Josef Stálin na Rússia.
Imigração é assunto sério, complexo, com desdobramentos profundos e que deve ser tratado com inteligência, prudência e racionalidade, sem xenofobia ou inocência, duas faces da mesma moeda.
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