Durante muito tempo a taxa de sobrevivência de uma empresa no Brasil foi muito pequena. O número de empresas que completavam 2 anos chegou a 30% segundo dados da receita federal e do Sebrae.
Com o aumento do
mercado interno e a melhor qualificação dos empreendedores esse índice
melhorou, atualmente está próximo de 70%.
Alguns ramos, no
entanto tem se destacado no ranking com maior índice percentual de empresas do
ramo que continuam suas atividades após os 2 primeiros anos.
Um setor exemplo em
resistência empresarial é o mercado de instrumentos musicais, o negócio que
movimenta R$600 milhões por ano tem taxa de sobrevivência de 89%.
Outros destaques
são ainda fabricação de equipamentos de informática, comércio de equipamentos
para uso industrial, comércio de material elétrico e de produtos farmacêuticos
tiveram uma boa taxa de retorno, com desistência de apenas 14% das empresas que
empreenderam nesses ramos.
Alguns setores surpreendem
por sua permanência, como por exemplo, o comércio varejista de livros, jornais,
revistas e papelaria, que muitos acreditavam estar acabando por conta do uso de
eletrônicos tiveram taxas de permanência em 81%.
Empresas
especializadas no comércio de botijões de gás para domicílios tiveram índice de
sobrevivência de 79% também.
Equipe empresariALL
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