Luiz Edson Fachin, novo ministro do Supremo Tribunal Federal indicado por Dilma Rousseff (PT), defende abertamente a poligamia. E quem pensa diferente dele é considerada uma "gosma com verniz de epidérmico conhecimento".
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Bebê catarinense poderá ter pai, duas mães e seis avós. |
Seu instituto elaborou o "Estatuto das Famílias" (PLS 470/2013), que almeja acabar com a família normal abrindo espaço para um bacanal de parentes. Ou seja, não precisa mais ser pai e mãe para ser responsável pela criança. Se não bastasse, delega aos pequenos o fardo de ser obrigado a conviver com todo tipo de gente, já que "o direito à convivência pode ser estendido a qualquer pessoa com quem a criança ou o adolescente mantenha vínculo de afetividade".
O absurdo saiu da tese jurídica para a realidade. E graças à permissividade daqueles que dizem “o importante é ser feliz” uma criança pode vir ao mundo sem saber a quem chamar de pai ou mãe. O desejo de parecer moderninho permite que um dos mais caros valores da civilização venha abaixo. É a família que se pretende destruir dando a ela novos formatos.
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Inocente virá ao mundo sem ter direito a uma família normal. |
A multiparentalidade, nome dado pelos modernosos a este abuso inconsequente, vai dar a luz em Florianópolis. Um bebê que está para nascer na cidade terá anotado na certidão de nascimento o nome do pai, de duas mães e dos seis avós. Trata-se do resultado de uma liminar que compactua com "as novas formas de composição da família na sociedade atual".
Segundo a sentença, duas mulheres casadas procuraram um parceiro para procriar. A relação envolveu a todos e chegou até o útero. E um bebê virá ao mundo sem ter certeza de quem chamar de pai e mãe. Para alguns, o importante é ser feliz, não importante se isso pode trazer infelicidade à um pequeno desprotegido.
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