Um amigo me contou que Foz do Iguaçu, a maior cidade
brasileira em região de fronteira, já recebeu 28 soldados da ditadura
cubana para implementar, à força, a ideologia comunista por aqui. A cortina de
fumaça seria o programa Mais Médicos, do governo Dilma Rousseff (PT).
Achei que era intriga da oposição, mas mesmo assim fui
pesquisar.
Fiquei com os poucos cabelos que me restam em pé.
Mesmo sendo apenas o sétimo município paranaense em
população, Foz do Iguaçu foi a cidade que mais recebeu
"profissionais" do Mais Médicos em todo o Paraná. Foram 28. Seis a
mais do que as vagas abertas pela prefeitura iguaçuense¹. A capital, com população 700% maior, recebeu apenas 23 médicos.
Alguns vieram do exterior, outros são brasileiros. Eles
não precisaram de nenhuma prova para atestar sua competência nem revalidar sua
formação. Impressiona o fato de que um governo sabote a sua própria população oferecendo
medicina estrangeira barata enquanto demite profissionais nativos qualificados,
que estudaram e trabalham no próprio país². Isso que não se aborda aqui a
situação de escravidão imposta àqueles trabalhadores.
E mais, o Ministério da Defesa, além de transportar
esses “profissionais” em aviões da Força Aérea Brasileira, vai oferecer
treinamento militar aos estrangeiros que forem trabalhar em região de
fronteira.
Foi assim que tudo começou na Venezuela. E hoje os
venezuelanos estão sendo executados por soldados cubanos³. Com a anuência do
proto-ditador Nicolás Maduro, mancham as ruas das principais cidades da
Venezuela com sangue de seus próprios cidadãos.
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