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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Ânsia

Para tentar manter-se no poder por mais um mandato, Dilma Rousseff jogou o país na lona, no que diz respeito às dívidas.
O país termina o ano com os piores índices econômicos da história. As medições do Banco Central iniciaram em 1971 e nunca governo e iniciativa privada deveram tanto: mais de UM TRILHÃO DE REAIS!
E os números do PIB não denotam nenhum cenário animador. No último dia 20 de dezembro o governo federal puxou para baixo a estimativa das riquezas produzidas por todos os brasileiros nesse ano.
Olhando para o lado, nova má notícia. A inflação anual tem tudo para fechar 2013 bem acima da meta estipulada pela própria equipe econômica de Dilma Rousseff. Quem depositou dinheiro na poupança obteve rendimento de 6,4%, mas, se descontado o IPCA de 5,73%, na verdade acumulou apenas 0,67% nesse ano. Isso mesmo, ganho zero.
Desde janeiro de 2011, quando Dilma Rousseff assumiu o poder, a dívida externa brasileira cresceu, acreditem, 37%. Falando em dinheiro, são US$ 130,2 bilhões.
A ânsia eleitoreira de perpetuação no poder faz o governo gastar muito. E gastar mal. Estado inchado, corrupção endêmica, desvio de verbas, obras inacabadas, obras mal acabadas, empresas públicas na bancarrota, privatizações sem sentido, saúde doente, educação burra, planejamento equivocado... É de embrulhar o estômago.
Ano que vem tem eleição. E nas mãos de todos os brasileiros adultos está o futuro de nossa economia e, consequentemente, o futuro de todos nós.

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