Uma das maiores armas do socialismo no planeta, desde sua criação,
é o doutrinamento político partidário.
Os professores, doutrinadores, impõem às mentes em formação dos
jovens estudantes um modo absoluto de pensar, uma ideia concebida à qual os
estudantes não têm o direito de discordar ou resistir.
No último Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), por exemplo, o
tema de redação era uma alusão direta ao socialismo e à crítica ao capitalismo.
Os candidatos foram obrigados a discorrer sobre a publicidade
infantil, com um texto recheado de chavões inúmeras vezes repetidas sobre
consumismo, regulamentação estatal e etc.
Os jovens novamente foram inibidos de pensamento crítico, tiveram
que colocar em suas palavras um pensamento já criado, onde o capitalismo é mal;
os Estados Unidos e a classe dominante (burguesia) são opressores; os pais são
ineficientes em educar os próprios filhos; a criança é uma vítima da
publicidade que faz de tudo para escravizar a sociedade; e o Estado é o
salvador dos oprimidos.
Enquanto a sala de aula vai se tornando palanque do marxismo e do
esquerdismo de Paulo Freire. O ensino regular, que deveria ser o foco das escolas
vai sendo cada vez mais jogado às traças. O Indicador de Analfabetismo
Funcional (inaf) constata que 73% dos brasileiros não são plenamente
alfabetizados.
Cabe aos pais e responsáveis a contínua vigilância dos filhos e
dos temas que os professores debatem em sala de aula. Ou senão, na próxima
prova, repita um monte de bobagem ideológica se quiser um 10.
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| A doutrinação na escola em números Imagem: spotniks.com Fonte: Pesquisa CNT/Sensus |
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