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sexta-feira, 3 de julho de 2015

A matemática da frente de esquerda

Que Dilma nunca mandou realmente no país pouca gente duvida. Comandada por “aliados” políticos, a presidente do alto de sua incompetência gerencial tornou-se marionete de PMDB, PT e outras forças diversas.
No ultimo ano, no entanto, essas “outras forças políticas” resolveram se juntar, tomar posse integral da marionete de terno escarlate que se assenta no Planalto e assim criou-se a frente de esquerda.
Instituto Lula, é uma arma
 para a frente de esquerda programar a eleição de 2018
Foto: institutolula.org
Comandada por alas extremistas do PT, PSOL e o próprio Lula, o movimento prega querer “enfrentar o golpismo da ala conservadora” contra a presidente. A verdade é que a frente foi organizada para montar a campanha de 2018 pró Lula.
Lutam contra o ajuste fiscal, mas votam a favor. Pregam contra mudança de leis trabalhistas e votam igualmente a favor. Essa frente deseja criar um clima populista no país e para isso Lula precisa se juntar aos setores mais à esquerda da sociedade.
A Frente de Esquerda, que continua com o discurso social, tem hoje como um dos principais alvos Joaquim Levy. O ministro tenta cortar custos e reorganizar a economia devastada pelas medidas populistas e inconsequentes da era Mantega.
A conta não fecha. Não dá, é claro, uma equação consistente que enquadre menos arrecadação e mais gastos e busque como resultado dinheiro em caixa. Mas o que se esperar de uma organização que chegou até hoje ao conhecimento popular através de gritos, sem dar soluções, destilando mentiras e sem saber o mínimo de história ou economia?

Colaboração: Luiz Otávio

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