Livro zero. Maioria dos brasileiros não leram nenhum livro em 2014. |
Um desses canais é a literatura. Basta entrar numa livraria e ser inundado com Pikettys, Lukács, Wiggershaus, Chauís, Freires, Lulas... Lulas não, desculpa.
De toda forma, os livros conservadores são uma pequeníssima parcela. Mas nem por isso são os menos lidos, como comprovam os best-sellers 'O Mínimo Que Você Precisa Saber Para Não Ser Um Idiota', de Olavo de Carvalho, e 'Esquerda Caviar', de Rodrigo Constantino, só para ficar em dois famosos exemplos.
Só que nem a força da chamada ala progressista da sociedade faz com que os livros ganhem a simpatia do brasileiro. Uma pesquisa divulgada pela Fecomércio comprova que a preguiça em ler virou um vírus nacional. E quem menos lê, desde que não seja panfleto comunista, mais está suscetível aos descalabros políticos.
A Federação do Comércio do Rio de Janeiro foi a 70 cidades de nove regiões metropolitanas e descobriu que sete em cada dez brasileiros não leram um livro sequer no ano passado.
De um ano para o outro, a leitura de livros caiu de 35% para quase 30% dos entrevistados. A lobotomização comunista que usava dos livros como armas para influenciar estudantes agora usa o não-livro.
E a internet com seus facebooks, twitters, blogs, chats e os smartphones com seus whatsapps, messengers e aplicativos acabam prestando um desserviço cultural. Não se observa no mercado de livros digitais a migração do leitor das publicações de papel. Até porque boa parte dos e-books não são lidos por completo.
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