Desde 2010 a participação dos serviços na formação do PIB brasileiro não para de subir. Isso significa que tudo que não é agropecuária, construção civil ou indústria representa quase 70% de todas as riquezas que o país produz.
É um índice muito próximo de países desenvolvidos como Alemanha (70,6%), Estados Unidos (76,7%) e Reino Unido (77,7%). Mas o crescimento do setor (0,7%) no ano passado foi o pior desde 1996.
Analistas consideram que o crescimento econômico baseado no ciclo de consumo de geladeira e automóvel se esgotou. A compra de bens duráveis ficou mais difícil com juros nas alturas e inflação galopante.
A única esperança é que com a moeda americana na casa dos 4 reais o agronegócio possa exportar mais e alavancar o crescimento em 2015. Mais uma vez o Brasil vai esperar que o campo livre o país da recessão.
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