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segunda-feira, 13 de abril de 2015

Patrulha Gay.

Minha pizzaria, minhas regras!

   Em países totalitários, muitas vezes defendidos pelos gays sem conhecimento, os homossexuais são caçados, humilhados e até assassinados pela simples opção sexual.
Nos países livres, podem dizer o que quiserem e se expressar da maneira que lhes convêm.
Essa liberdade dá margem para o surgimento de “patrulhas gays” que se sentem superiores aos demais só porque seus membros gostam de pessoas do mesmo sexo. Isso é nítido quando se critica uma novela por mostrar duas idosas se beijando. – Homofóbico! – A palavra preferida.
O simples fato de você não querer assistir cenas de lesbianismo diante das crianças às nove da noite na TV é suficiente para te jogarem na vala comum da homofobia.
Alto lá, amigx! Parem essa patrulha gayzista porque já encheu o saco. Literalmente. Há muitos exemplos de homossexuais que são contra esse tipo de ativismo. Assim como a maioria das mulheres são contra os absurdos do feminismo. 
Um gay que se garante não precisa de militante para defendê-lo. Apenas os fracos se ‘sindicalizam’ em nome desse devaneio.
Em países livres há igualdade entre todos os cidadãos e não é necessário fatiar a humanidade em busca de benefícios indevidos para determinados filões.
Cada vez mais as empresas estão sendo patrulhadas e o comportamento de seus funcionários controlados por um lobby poderoso, rico e influente que visa a trazer prejuízo financeiro e de imagem para quem não concorde e até não estimule a ditadura gay.
Nos Estados Unidos, uma pizzaria foi obrigada a encerrar suas atividades porque a empresária se recusou a servir numa festa de união homossexual. Foi o suficiente para o lobby gay entrar em ação e força-la a fechar as portas. A cidadezinha de 2.000 habitantes ficou sem a pizzaria.
A dona, que recusou o trabalho por ser contrário à sua fé, não ficou na mão. Recebeu mais de DOIS MILHÕES E MEIO de reais em doações. Algo que seu pequeno estabelecimento jamais faturaria.
Isso prova que o conservadorismo está em alta no mundo livre e que a patrulha gayzista não consegue mais causar tanto estrago como antes sem receber uma resposta à altura.
O cidadão de bem quer um país que conceda liberdade aos gays, não ao gayzismo.


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