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terça-feira, 21 de abril de 2015

Mais Estado, mais corrupção.

A liberdade econômica gera um país democrático e competitivo.
Por outro lado, há uma nefasta ligação entre a corrupção e o intervencionismo estatal.


Um ranking divulgado pelo Mercado Popular mostra que quanto mais livre é a economia de um país, menos corrupto ele é. Na Venezuela, por exemplo, há um combinado letal para o consumidor: a mais alta taxa de corrupção envolvida no menor índice de liberdade econômica.

Esse gráfico comprova que limitar a participação das empresas no processo eleitoral é um erro. Acabar com financiamento de campanhas por empresas não acaba com a corrupção.

Pelo contrário. Os atuais mandatários são craques em confundir o que é público do que é do partido. Deve-se mesmo é fiscalizar e punir fortemente empresários e agentes do Estado que se combinam num jogo de troca de favores onde o eleitor sempre é o derrotado.

Na época de Collor e PC Farias as empresas não podiam financiar campanhas. E a corrupção era disseminada.

O Mercado Popular defende que "para acabar com a corrupção, temos que tirar esse poder dos políticos. Se eles não tiverem poder, não haverá motivo para que eles sejam comprados."

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