O lobby pela liberação da maconha é
forte. Matérias sofistas que levam a acreditar na droga como um simples remédio para
criancinhas são vistas a toda hora na velha imprensa.
Mas quando um especialista de
verdade (não aquele maconheiro que mora com a avó e se esconde atrás do teclado
para formular teses sociológicas) aponta a maconha como a principal porta para
a entrada no vício em outras drogas ainda mais pesadas, ganha pouco destaque.
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| Lobby. A velha imprensa joga pesado quando o assunto é maconha |
E foi o que ocorreu com um psicólogo que
atende viciados no Amazonas. “80% começam pela maconha”, comprovou Péricles Ribeiro
sobre a droga que já toma 1,5 milhão de dependentes no Brasil.
A maconha é meio de acesso aos
entorpecentes mais pesados, como cocaína, crack e heroína. “Infelizmente sempre
estamos com a casa cheia”, afirmou o psicólogo amazonense. A maioria (80%) dos
que lá estão começaram na maconha.
Estudo da Unifesp diz que 75% dos
entrevistados (cerca de 111 milhões de pessoas) é contra a legalização da
maconha no país; 11% (cerca de 16,3 milhões) é a favor da legalização; enquanto
14% (cerca de 20,9 milhões) não tem uma opinião formada sobre a questão.
Mesmo assim, os investidores globais insistem em angariar políticos, artistas e
ativistas de internet para liberar a maconha. Em locais como Holanda e Uruguai,
onde a droga é consumida quase que livremente, cresceu o número de viciados,
traficantes e problemas causados pelo consumo da maconha.

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