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quarta-feira, 7 de junho de 2017

80% começam pela maconha, diz psicólogo Péricles Ribeiro

O lobby pela liberação da maconha é forte. Matérias sofistas que levam a acreditar na droga como um simples remédio para criancinhas são vistas a toda hora na velha imprensa.
Mas quando um especialista de verdade (não aquele maconheiro que mora com a avó e se esconde atrás do teclado para formular teses sociológicas) aponta a maconha como a principal porta para a entrada no vício em outras drogas ainda mais pesadas, ganha pouco destaque.
Lobby. A velha imprensa joga pesado quando o assunto é maconha
E foi o que ocorreu com um psicólogo que atende viciados no Amazonas. “80% começam pela maconha”, comprovou Péricles Ribeiro sobre a droga que já toma 1,5 milhão de dependentes no Brasil.
A maconha é meio de acesso aos entorpecentes mais pesados, como cocaína, crack e heroína. “Infelizmente sempre estamos com a casa cheia”, afirmou o psicólogo amazonense. A maioria (80%) dos que lá estão começaram na maconha.
Estudo da Unifesp diz que 75% dos entrevistados (cerca de 111 milhões de pessoas) é contra a legalização da maconha no país; 11% (cerca de 16,3 milhões) é a favor da legalização; enquanto 14% (cerca de 20,9 milhões) não tem uma opinião formada sobre a questão. Mesmo assim, os investidores globais insistem em angariar políticos, artistas e ativistas de internet para liberar a maconha. Em locais como Holanda e Uruguai, onde a droga é consumida quase que livremente, cresceu o número de viciados, traficantes e problemas causados pelo consumo da maconha.

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