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| Quebrando o Tabu: Irmão de Luciano Huck fez documentário com apologia às drogas Fonte: Terça Livre |
Que
a Rede Globo prega todas as ideias ligadas a bandeiras esquerdistas não é
novidade. Sua programação repete de forma literal e constrangedora todos
os termos e modas importados da esquerda americana, trazidas até aqui pelas
várias ONGs financiadas por milionários ligados ao Partido Democrata democrata
de Hillary Cilnton e Obama. Mas no último dia 5 de abril o programa Saia Justa da GNT
(canal pago de TV a cabo) recebeu o diretor do documentário Quebrando o Tabu e
irmão por parte materna do apresentador Luciano Grostein Huck, Fernando Escobar
Grostein de Andrade, e a coisa foi um tanto atípica.
Geralmente,
o nome de Bolsonaro é proibido pela Globo em sua programação, mas dessa vez não
deixaram passar. O deputado foi o alvo da pauta com vários ataques à sua
pessoa. O motivo é um só, Jair Bolsonaro caiu na preferência do povo para
as eleições de 2018 e nem institutos de pesquisa mais tendenciosos, como o
Datafolha, conseguem esconder o fato. Isso tem tirado nossos esquerdistas do
sério. Foi o que aconteceu no Saia Justa do último dia 5 de abril.
Nos
bastidores da política há comentários de que os verdadeiros dados das últimas
pesquisas de intenção de voto para 2018 têm Bolsonaro na liderança em todos os
cenários. Seria coincidência que Luciano Huck seja um conhecido PSDBista e que
recentemente deu uma entrevista falando sobre a possibilidade de se lançar
candidato em 2018? Será que a Lava-jato comprometeu de tal maneira os políticos
tucanos que a única alternativa que lhes resta seja o apresentador?
Mas
voltemos ao Saia Justa. O programa contou com a presença de duas atrizes
globais e da roqueira Pitty, aquela que até outro dia afirmou que “todo homem
era um estuprador”. No Saia Justa só se fala se fala barbaridades do tipo. Ora
se defende a liberação do aborto, ora liberação das drogas e ora a ideologia de
gênero (até para crianças). Com a presença de Fernando Grostein de Andrade,
que assumiu a homossexualidade há pouco tempo e vive com o namorado, o
tema foi homofobia. Nos primeiros minutos, ele fez considerações de como é
difícil ser homossexual no Brasil e que conheceu pessoas que se mataram em
razão de discriminação sofrida. A vitimização se estendeu por alguns minutos,
até que que a coisa se inverteu quando o tema virou política.
Aos
6:00 minutos da entrevista, o irmão de Huck diz que “está de saco
cheio de ver colegas nossos dar beijinho no rosto de futuros líderes fascistas
que estão à beira da presidência”, fazendo referência óbvia ao
encontro do ator Marcio Garcia com o deputado Jair Bolsonaro, em que o artista
brinca com o deputado dando um beijo em seu rosto. Aos 9:45, afirma que com
conservadores “tem de bater de frente e dar porrada”. E
para fechar com chave de ouro os 7:21. “A disputa entre o PT e
o PSDB trouxe milhares de coisas positivas para o Brasil, mas sem querer os
dois partidos se afundaram no que tem de pior. E a gente tem forças muito
perigosas subindo nessa campanha…”
A
apresentadora Astrid, a certa altura (11:55 min) do programa, numa discussão de
como lidar com conservadores que não aceitam a ideologia de gênero, chega a
fazer uma ameaça a Bolsonaro, dizendo que se um dia o encontrasse não seria com
o amor que iria trata-lo. Se não é com amor, seria com ódio? E se com ódio, de
que forma ela manifestaria seu ódio para com o deputado? Que o canal GNT a faça
responder ou assuma que está fazendo apologia a crimes contra a integridade
física do deputado. O posicionamento da apresentadora se alinha ao do
entrevistado, que minutos antes afirmava que com conservadores não tem
conversa, a coisa é na porrada.
Voltando
a Fernando Grostein de Andrade, suas ligações com PSDB e ONGs transnacionais
que tentam interferir na política brasileira são evidentes, como é o caso do
Instituto Igarapé, braço sulamericano da Open Society Foundation, do bilionário
George Soros, organização que faz lobby pela liberação das drogas aqui no
Brasil. Os irmãos Grostein são proprietários de uma série de empresas ligadas à
produção cinematográfica e mídia digital. Em 2011, Fernando produziu e dirigiu
o documentário Quebrando o Tabu que contou com a participação do ex-presidente
Fernando Henrique Cardoso, com quem mantém um relacionamento muito próximo. O
atual marido de sua mãe, Andrea Calabi, é um dos homens mais próximos a FHC na
cúpula tucuna. Luciano Huck, na última campanha presidencial, apareceu com
Aécio Neves em vários eventos eleitorais.
Fernando
Gronstein agora escreve para a página do Mídia Ninja, outra ONG financiada pela
grana de Soros, que tem a função de espalhar o caos e o terror na sociedade
apoiando grupos que usam de violência para defender suas ideias. Sua fachada é
jornalismo independente, mas na prática sua ação é o apoio a grupos de extrema
esquerda, como no caso dos imigrantes que atacaram uma manifestação na Av.
Paulista no último dia 2 de maio. Em menos de 5 minutos após a prisão dos
terroristas, levaram militância e um grupo de advogados para a delegacia para
pressionar o delegado do caso.
O
irmão de Huck tomará a frente, junto com Bruno Torturra, criador do Mídia
Ninja, da disseminação da ideia de que é urgente o projeto da Pós-Verdade.
A Pós-Verdade trata-se nada mais nada menos do que a criação
de mecanismos de censura na internet. Seus próximos artigos e
vídeos baterão na tecla de que é urgente a criação de órgãos que selecionem o
que é e o que não é verdade na internet. Aliados às duas maiores redes sociais,
Google e Facebook, farão parte do grupo dos seres iluminados que selecionarão
qual deve ser a verdade a que você pode ou não ter acesso. A Agência Publica, outra ONG bancada
pela Open Society de Soros, e que tem Leonardo Sakamoto e Eliana Brum
– dois conhecidíssimos petistas – como membros do seu conselho consultivo,
ficará a frente da execução do projeto e despejará a grana para bancá-lo.
No
mesmo dia em que o irmão de Huck se apresentava no canal GNT para caluniar
Bolsonaro, a ONG Agência Pública postou na internet um artigo mais que
tendencioso sobre frases ditas pelo deputado. O jornalista autor da matéria
disse que tentou contato com assessoria do parlamentar para confirmar as
informações mas não obteve resposta sobre as supostas frases ditas polêmicas de
Bolsonaro.
É
urgente no Brasil a organização de grupos de advogados para buscar na justiça a
responsabilização dessas ONGs que ameaçam a paz e a soberania do Brasil. Há
anos o país é vítima dessa intervenção, e mesmo produzindo um farto material a
respeito da ilicitude das atividades dessas organizações, nenhuma ação é tomada
contra essas práticas.

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