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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Queda do primeiro ministro italiano é uma derrota da esquerda globalista


Em Portugal, "alguém" disse que Renzi curaria o populismo

O esquerdista Partido Democrático (PD) fez de tudo para tomar o poder em 2014. E foi uma comemoração uníssona nos veículos de comunicação da Europa e do Brasil. “A direita sucumbe”, escreveu a revista do italiano Mino Carta que recebe verbas do governo tomadas via impostos de todos os brasileiros.
Mas agora o jogo virou. Seis em cada dez italianos disseram não ao referendo proposto pelo então líder do PD, Matteo Renzi. O premier que chegou ao cargo máximo da Itália há dois anos pretendia tirar poderes dos parlamentares, acabar com a eleição popular para o Senado e lançar de vez os italianos no buraco negro do globalismo.
Dizer não ao referendo foi uma espécie de Italiexit. Os italianos estão insatisfeitos com o crescimento risível da economia e as exigências brutais de Bruxelas. Querem a independência, assim como fizeram os britânicos no emblemático Brexit. Angela Merkel reclamou. De novo. Mas os italianos demonstraram que são livres para decidirem seus próprios rumos. E a terceira maior economia da zona do euro quer se livrar dos burocratas da União Europeia.
Publicação do italiano Mino Carta declarava o fim da direita em 2014
O mundo civilizado mostra a cada dia que é contra a ideologia de esquerda. Não deu certo na URSS, não deu certo em Cuba, não dá certo na América Latina e não dará certo na Europa.
Embora a política italiana seja um eterno PMDBzão, cheio de contradições, mudanças de rumo, mau-caratismo, traidores e com indefinição constante, é a esquerda que agora sucumbe.
Os ventos conservadores sopram com força. E a onda de liberdade também. A população acordou para os mitos ideológicos das últimas décadas e nem a força financeira e midiática é capaz de frear esse despertar. Brexit, impeachment de Dilma, Macri, derrota das Farc, Trump... e agora na Itália. Muito em breve será possível escolher no Brasil candidatos que se libertem da hegemonia esquerdista que só planta a inveja e colhe o atraso. Os italianos já mostraram o caminho.

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