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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Propaganda da Alezzia ensina como vencer a ditadura feminista

Liberdade de expressão. Alezzia faz sucesso ao peitar feministas. 
Jô Soares deixa a TV depois de tomar pau todo dia de Danilo Gentili, Bolsonaro no Jornal Nacional, Olavo de Carvalho em destaque nas livrarias, Trump defendido nas redes sociais... a esquerda pouco a pouco perde o monopólio da mídia.
Essa exclusividade de pensamento levou o país e o mundo até o trágico momento em que vivemos. Apologia às drogas, assassinatos de bebês, erotização de crianças, infantilização de adultos, violência desenfreada, corrupção, censura, feminismo e outras chagas da sociedade moderna vêm sendo combatidas com vigor.
O último temor que se tinha era de se posicionar contra ideologias que se consideram superior ao estilo de vida da maioria. Se as pessoas físicas evitavam o confronto com essa gente raivosa, imagina as empresas. Só que isso é passado.
Hoje, o legal é se posicionar contra o que está errado. Mesmo que pareça que a maioria é favor. Foi o que fez o Habib’s no impeachment de Dilma do PT e é o que faz a Alezzia diante do ataque selvagem das feministas.
A empresa resolveu peitar uma pequena parte de mulheres que se sentem ofendidas com a beleza de garotas-propaganda e criou um desafio que pode render R$ 22 mil em doação para a AACD. As feministas são contra, é claro! Para esse tipo de gente, vale mais a escravidão de uma ideologia do que recursos para pessoas com deficiência física. Um absurdo!
O resultado é que a página da Arezza no facebook explodiu de curtidas e comentários! Em apenas poucos dias o crescimento da audiência da fan page foi de quase 3.000%. Enquanto escrevia essa matéria eram 62.955 perfis que curtiram o jeito Arezza de fazer propaganda e, principalmente, a defesa do seu direito de livre manifestação. A maioria dos comentários são positivos, o que pode garantir a doação para as crianças da AACD.
Resta saber se empresas como O Boticário, Natura, Tv Globo, Folha de S. Paulo, Microsoft, Apple, Google, Facebook, Nike entre tantas outras vão entender o que os brasileiros realmente desejam de suas vidas ou continuarão apostando numa falsa opinião pública decidida por chefes daquilo que se pratica chamar de movimentos sociais.

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