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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

TST aprova espionagem de funcionário contra a empresa

Nelson Marchezan Jr. "Essa Justiça favorece o trabalhador? Não, ela é muito cara, custa muito ao cidadão brasileiro."
A Justiça do Trabalho a cada dia coloca empresas e empresários contra a parede. Esse reiterado comportamento levanta dúvidas sobre a possibilidade desse sistema servir a uma guerra de classes de cunho político-eleitoral, o que seria uma aberração.
Uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho considerou que gravações obtidas por funcionários na sordidez do esconderijo são prova legal num processo trabalhista. Na prática, os juízes aprovaram a espionagem nas empresas.
O caso ocorreu em Minas Gerais. Um empregado - que ficou afastado do trabalho por dois anos recebendo auxílio previdenciário - gravou conversas que comprometeram o encarregado sem a anuência deste.
Em muitos outros casos, a Justiça do Trabalho favoreceu os empregados e enfureceu empregadores. Mesmo desrespeitando orientação do STF, conforme já publicado em empresariALL.
O custo desse poder julgador também é questionado até no Congresso Nacional. O deputado federal Nelson Marchezan Junior (PSDB), questionou em depoimento na Câmara dos Deputados a eficiência da Justiça do Trabalho.

Para o prefeito eleito de Porto Alegre (RS), a Justiça é cara demais. “A Justiça do Trabalho deu aos trabalhadores que recorreram a ela no ano passado um total de R$ 8 bilhões em benefícios; no decorrer desse mesmo ano, gastou R$ 17 bilhões com suas próprias despesas de funcionamento. Essa Justiça favorece o trabalhador? Não, ela é muito cara, custa muito ao cidadão brasileiro.” Num cálculo simples, se os brasileiros acabassem com a Justiça do Trabalho, seria possível dar O DOBRO de dinheiro aos trabalhadores que dela fazem uso e ainda sobraria UM BILHÃO por ano.

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