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| Nelson Marchezan Jr. "Essa Justiça favorece o trabalhador? Não, ela é muito cara, custa muito ao cidadão brasileiro." |
A Justiça do
Trabalho a cada dia coloca empresas e empresários contra a parede. Esse
reiterado comportamento levanta dúvidas sobre a possibilidade desse sistema
servir a uma guerra de classes de cunho político-eleitoral, o que seria uma
aberração.
Uma decisão do
Tribunal Superior do Trabalho considerou que gravações obtidas por funcionários
na sordidez do esconderijo são prova legal num processo trabalhista. Na
prática, os juízes aprovaram a espionagem nas empresas.
O caso ocorreu
em Minas Gerais. Um empregado - que ficou afastado do trabalho por dois anos
recebendo auxílio previdenciário - gravou conversas que comprometeram o
encarregado sem a anuência deste.
Em muitos outros casos, a Justiça do
Trabalho favoreceu os empregados e enfureceu empregadores. Mesmo desrespeitando
orientação do STF, conforme já publicado em empresariALL.
O custo desse poder julgador também é
questionado até no Congresso Nacional. O deputado federal Nelson Marchezan Junior
(PSDB), questionou em depoimento na Câmara dos Deputados a eficiência da
Justiça do Trabalho.
Para o prefeito eleito de Porto Alegre
(RS), a Justiça é cara demais. “A Justiça do
Trabalho deu aos trabalhadores que recorreram a ela no ano passado um total de
R$ 8 bilhões em benefícios; no decorrer desse mesmo ano, gastou R$ 17 bilhões
com suas próprias despesas de funcionamento. Essa Justiça favorece o trabalhador? Não, ela é muito cara, custa muito ao cidadão brasileiro.” Num cálculo simples, se os
brasileiros acabassem com a Justiça do Trabalho, seria possível dar O DOBRO de
dinheiro aos trabalhadores que dela fazem uso e ainda sobraria UM BILHÃO por
ano.

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