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domingo, 2 de outubro de 2016

Povo da Colômbia é contra absolvição da narco-guerrilha de esquerda Farc

Com ramificações em vários países, a guerrilha de esquerda espalhou mortes pelo continente
Foto: Latin America Studies

Não é só no Brasil que institutos de pesquisa, mídia monopolizada e grandes grupos econômicos se unem para formar opinião dos eleitores. Na Colômbia, o acordo que liberava as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) para se transformar num partido de esquerda, como o PT, teria o apoio de 59,5% da população. Enquanto os contrários à anistia aos narco-guerrilheiros somavam apenas 33,2%. Os dados são de uma pesquisa divulgada em nível nacional.
Aí, as urnas foram abertas e o resultado surpreendeu quem acha que o povo gosta de traficante, sequestrador e socialista. Os colombianos rejeitaram o acordo de paz costurado em Cuba com o apoio dos interesses globalistas. 
Com 99,47% das urnas apuradas, o "não" tinha 6.417.151 votos, enquanto o "sim" estava com 6.356.638.
A trama com as Farc, uma das fundadoras do Foro de São Paulo, foi firmada em após quase quatro anos de negociação. Durante os 52 anos de atuação da guerrilha marxista, foram mortos mais de 220 mil pessoas.
A União Europeia prometeu limpar o nome das Farc de sua lista de organizações terroristas e os EUA, de Barack Houssein Obama, podem seguir no mesmo caminho. Espera-se que agora o governo ouça a voz das ruas e que o novo presidente americano seja cada vez mais implacável com as Farc. Os narco-guerrilheiros pretendiam seguir o conselho de Lula (PT) e virar um partido político na Colômbia.


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