Um belo exemplo para um país devastado pelo ideal socialista como o Brasil. A nova Constituição da Hungria, promulgada por um político de direita, faz
economia crescer
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| Projeção do PIB por habitante não para de crescer na Hungria depois da nova Constituição |
A nova Constituição da Hungria,
desenhada pelo primeiro-ministro conservador Viktor Orban, está em vigor desde
1º de janeiro. A carta valoriza fortemente a nação, com projetos de reformas do
Banco Central, da justiça e da lei eleitoral.
Xingado
pela oposição de esquerda, por alguns ecologistas e por uma pequena parcela da
sociedade europeia, Orban visa a remodelar o país.
Na nova Carta, o termo "República da
Hungria" vira apenas "Hungria". Os húngaros também não
esqueceram o sofrimento do seu povo diante da ditadura comunista dos ateus
soviéticos e fizeram questão de mencionar que "Deus abençoe os
húngaros". Além disso, torna "retroativos os crimes cometidos até
1989, na era comunista", envolvendo dirigentes do atual Partido Socialista
(que mudou de nome para escapar da chaga do comunismo que arrasou o país).
O enaltecimento nacional provocou reação
raivosa nos globalistas que têm horror de ver países soberanos. Guy
Vergofstadt, ex-primeiro-ministro belga e presidente dos Liberais no Parlamento
Europeu considerou a nova Constituição um "cavalo de Troia”.
O
respeito à vida também foi lembrado. Decreta o embrião como ser humano desde a
concepção, tornando o assassinato de bebês inocentes muito mais difícil.
A
Constituição também estipula que o matrimônio só pode ser interpretado como a
união entre o homem e a mulher, já que os homossexuais podem se unir através de
contratos mútuos que não obrigam a bênção estatal ou da Igreja.
Depois
da nova lei, o PIB da Hungria já cresceu 1% apenas em três meses.

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