Após o confronto com a polícia, traficante usava a velha tática de se fazer de vítima Foto: Bem Paraná |
Nesse ano, ocorreu a mais
longa greve de professores da história do Paraná. Com a paralisação da rede
estadual pública de ensino, mais de 950 mil alunos não puderam ir às aulas por
mais de 40 dias. A situação extrema vai se refletir até 2016, quando terminará
a reposição dessas aulas.
Durante a paralisação, parte
dos sindicalistas invadiu a Assembleia Legislativa. A Polícia Militar cumpriu
seu dever constitucional e reagiu.
Entre os grevistas estava
Roberson Francisco de Oliveira, secretário do Colégio Estadual Juracy Rachel
Saldanha, de Marialva-PR. Roberson foi preso no mês passado no interior do São
Paulo. O agitador grevista é acusado de tráfico internacional de armas. Em seu
poder, a Polícia Rodoviária encontrou 207 lunetas para armas de uso restrito.
Ele revelou que comprou os objetos no Paraguai, onde pagou US$ 3 mil e
receberia uma comissão pelo transporte criminoso.
Os investigadores paulistas
descobriram no perfil de Facebook do acusado indícios de formação de uma
milícia para fazer frente aos policiais militares durante a próxima greve e de
que as manifestações na Assembléia Legislativa em abril foram organizadas com a
intenção de entrar em conflito com o aparato policial. Pelo visto, acesso a
armas e acessórios não são uma dificuldade para o sindicalista.
A Receita Federal montará um
processo para verificar se houve sonegação fiscal nas últimas declarações de
renda do sindicalista. O servidor afirmou ter comprado um automóvel Hilux pelo
valor de R$ 98 mil e ter renda mensal de R$ 2,3 mil.
Equipe empresariALL
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