Volkswagen sucumbe diante da eco-ditadura

Volkswagen admite ter fraudado testes de emissões de gases poluentes em carros a diesel nos Estados Unidos.

A empresa, assim como a Audi, teria utilizado um software em seus veículos para adulterar o resultado da emissão de poluentes. Assim, os carros da montadora alemã poderiam poluir até 40 vezes mais que o permitido pela lei americana.

Diante da confissão, as ações da montadora caíram mais de 20% num único dia na bolsa de Frankfurt. A empresa também pode receber uma multa de US$ 37.500 por veículo adulterado, o que chegaria a quase US$ 18 bilhões.

Os Estados Unidos não assinaram o protocolo de Kyoto por medo de que a menor emissão de poluentes enfraquecesse sua economia. No entanto, em 2013, foi assinado um plano de cortes na emissão de CO² para a preservação do planeta.

Segundo o metereologista Luiz Carlos Molion, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), tal medida de nada adianta. Para ele, as causas do aquecimento global não estão relacionadas com o homem. Segundo Molion, o clima é produto de vários fenômenos, incluindo alguns que ocorrem fora do planeta, como a radiação solar.

Ele também revelou que vários dados publicados pelo Painel Intergovernamental Sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão da ONU dedicado a pesquisar as causas e o impacto do aquecimento global, não têm comprovação científica. E que oceanos, vegetação e solo emitem 30 vezes mais CO² que os humanos. Isso torna a preservação desses espaços inútil.

A eco-ditadura é tão influente quanto o movimento gay, o feminismo ou a luta racial. Por isso, muitas pessoas são chamadas de conspiracionistas quando afirmam que o aquecimento global é uma farsa para barrar o avanço do capitalismo. Mas a realidade mostra que essa tese pode ser verdadeira. E quem experimentou a maçã no paraíso dessa vez foi a Volkswagen.

 

Fonte e imagem: planetasustentavel.abril.com.br

Equipe empresariALL