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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Recessão chega até o ramo de cosméticos.

Os números não mentem, mas insistem em desmentir o governo. Um mês após a senadora Gleisi Hoffmann (PT) utilizar o ramo de salões de beleza como argumento para desmentir a crise, a matemática afirma o contrário.
Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), o setor de higiene e beleza teve retração de 2,5% de janeiro a abril em relação ao mesmo período de 2014. Esta foi a primeira retração nesse ramo em 23 anos.
O Brasil é o 3° maior consumidor de cosméticos no mundo e o setor é responsável por quase 2% do PIB nacional. As marcas de venda direta, como Natura e Avon, estão entre as mais afetadas. A Avon, empresa americana, que tem o Brasil como seu principal mercado global, viu suas vendas caírem 6% no segundo trimestre; em dólares, as vendas despencaram 32% por causa da forte desvalorização do real.
Agora é importante que o parque do Beto Carrero tome cuidado, pois a visita da tia da senadora petista ao parque foi utilizada como outro grande índice da economia por Gleisi para justificar no congresso que não existe crise no Brasil.

Primeira recessão em 23 anos preocupa o setor de cosméticos.
Foto: aquinoabc.com

Equipe empresariALL

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