Livros pagos com os impostos do capitalismo reescrevem a história sob a ótica socialista. |
Livros didáticos produzidos com
dinheiro dos impostos tratam José Dirceu como um ícone para a sua geração. Da
mesma forma, doutrinadores travestidos de professores ensinam às crianças e
jovens a inversão de valores do comunismo.
Nos livros do MEC há vários exemplos
que ofendem empresários e pais de família. Em Nova História Crítica,
o socialismo, aquele sistema político-econômico que matou 100 milhões de
pessoas, visa ao bem-estar. Enquanto o capitalismo traz a infelicidade aos
trabalhadores e dinheiro só para a burguesia.
Em algumas publicações, a Língua
Portuguesa é mal tratada justamente por quem deveria zelar por ela e passá-la
adiante sem remendos. Um dos livros ganhou até uma página do governo federal só
para defender o indefensável. (http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=16649).
Azul é ruim, vermelho é bom. A doutrinação partidária pulsa nas escolas do país. |
Uma escola do Distrito Federal
acaba de ser condenada pela justiça por manter uma obra obscena na biblioteca
com a falsa ideia de educação sexual. O magistrado entendeu
que o livro Que Confusão! - Minha Primeira Biblioteca de Iniciação Sexual e
Afetiva possui conteúdo agressivo que caracteriza abuso do direito de
informação.
Há
décadas as escolas brasileiras pregam a inversão de valores. Disciplinas
regulares são substituídas por ideologia. O intuito criminoso é motivar a
divisão da sociedade. Esses atos ilícitos devem ser contidos. E os pais são os
responsáveis pela vigilância do que seu filho aprende em sala de aula.
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