Segundo dados oficiais do governo dos
Estados Unidos, de 2007 até hoje o número de americanos com porte de armas
cresceu 178%. Os negros e as mulheres foram quem mais se armou no período.
Os desarmamentistas que previam com
esse aumento um caos social tiveram que amargar dados que revelam uma redução
na violência não vista há mais de 50 anos. Segundo o autor da pesquisa, “mais
permissões significa que está ficando mais difícil para os criminosos atacarem
as vítimas”.
A taxa de crimes violentos caiu 25%
no período e a taxa de homicídios por 100 mil habitantes saiu de 5,6 para 4,2.
Número não alcançado desde 1957 quando a taxa era de 4,0 homicídios por 100 mil
habitantes.
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| População mais armada amedronta criminosos. Foto: spotniks.com |
| Atualmente, existe uma comissão em Brasília com mais de 200 parlamentares que busca revogar o estatuto do desarmamento. Entre vários projetos que desejam colocar em prática a vontade da população demonstrada no referendo de 2005, destacam-se os de Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC) e Jair Messias Bolsonaro (PP-SP).
O projeto de lei do deputado Jair Bolsonaro estende o porte de armas a diversas outras categorias além das abrangidas atualmente, entre elas estão: oficiais das forças armadas, membros de cargos eletivos, caminhoneiros, colecionadores, jornalistas policiais, conselheiros tutelares entre outros.
Já o de Peninha Mendonça reduz para 21 anos a idade mínima para conseguir o porte, acaba com os critérios considerados subjetivos, como comprovação de necessidade, e aumenta de 6 para 9 o número de armas de fogo que cada cidadão pode possuir.
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