A tara petralha em defender bandido

Uma das atitudes mais criminosas de um indivíduo é a defesa de criminosos. E isso é uma tara muito valorizada no Partido dos Trabalhadores.

Quando surgiu o escândalo do Mensalão, ao invés de punir os envolvidos, a diretoria do PT fez barra para elevá-los a santos perseguidos.

Se um traficante é morto na Indonésia, a presidente Dilma (PT) decreta luto oficial de três dias.

Após o povo brasileiro dizer, nas urnas, que é contra o desarmamento, a base aliada do governo federal impôs aos cidadãos diversas dificuldades em possuir uma arma de fogo para defender sua família e seu patrimônio. Não obstante, todos esses políticos petralhas não dão um passo na rua sem escolta fortemente armada.

No momento mais triste da história da Venezuela, quando motociclistas descaracterizados matam oposicionistas do governos nas ruas em plena luz do dia, os dirigentes do partido saem em defesa da ditadura de Nicolas Maduro.

Se o grupo terrorista MST invade plantações, destrói máquinas e produtos agrícolas e ameaça agricultores, a presidente chama seus líderes para discursar em solenidades oficiais.

Os exemplos são infinitos diante de tamanha hipocrisia e desfaçatez. Defender bandido é uma tara que só quem é bandido também pode ter.

Quando a redução da maioridade penal entrou em discussão no Congresso, Gleisi Hoffmann (PT) e seus aliados fizeram de tudo para barrá-la. Chegou ao ponto do deputado Alessandro Molon (PT) partir pra cima de um colega que defendia que marmanjo bandido deveria ser preso. Ao final dessa seção, parlamentares que defendem a redução da maioridade penal precisaram ser escoltados por seguranças.

A inversão de valores imposta pelo partido socialista é uma chaga que o brasileiro vai demorar décadas para sarar depois do impeachment de Dilma.