Páginas

domingo, 30 de março de 2014

Educação no facão

O méqui nunca foi coisa que prestasse. Ainda no governo de THC, foi implantado em escolas de todo Brasil, como material didático da cátedra de Historia, o famigerado livro de comédia de Mário Schmidt. Quando se pensou que havíamos chegado ao fundo do poço, eis que um analfabeto foi eleito presidente da república e deu novas diretrizes ao méqui, provando que a carniça poderia feder muito mais. Entrou na moda o embuste do tal "preconceito linguístico" ("nois pega os peiche"), o que levou Marcos Bagno a fazer fama e fortuna e crianças e adolescentes brasileiros a serem convencidos de que escrever e falar errado é "da hora". Além disso, o méqui luisinaciano, comprometido com a sórdida política de cotas raciais, teve que assegurar que os alunos que entrassem nas universidades pela porta dos fundos não fossem expulsos delas nas avaliações do primeiro semestre. A Universidade Federal em que estudei reduziu a nota de corte de 7 para 5, tudo em nome de colocar os mais burros no mesmo patamar dos mais inteligentes. Ao mesmo tempo, com objetivo análogo de impedir que as pessoas sejam diferenciadas por suas aptidões cognitivas (ou pela ausência delas), foi implantado nos ensinos de primeiro e segundo graus o imperativo do "JAMAIS REPROVE UM ALUNO". Hoje, por pior que seja o desempenho de um estudante em desenvolver as habilidades lecionadas, ou mesmo por pior que seja seu comportamento, se um professor o reprova ou o mesmo adverte, quem é punido é o próprio professor.
Essa proibição de fazer um aluno colher os frutos de suas próprias escolhas tem gerado situações no mínimo surreais. Ontem vi no Jornal Hoje (Rede Globo) um vídeo, gravado em um celular por um estudante, que mostra uma aluna puxando um facão para afrontar e ameaçar um professor que a repreendera por indisciplina. Uma funcionária da escola teve que intervir e, após muita confusão, conseguiu-se retirar a arma da posse da adolescente. Por sorte, ninguém se feriu. O império do caos criado pela esquerda para fomentar a prática criminosa, que passa pela associação ao narcotráfico e vai até a proibição de mostrar os lindos e angelicais rostinhos dos assassinos "dimenores", está também se formatando em diretrizes pedagógicas. Ou alguém duvida que uma adolescente que desrespeita a autoridade de um professor em sala de aula apontando-lhe um ~F.A.C.Ã.O~ está trilhando um caminho que, se não for interrompido, necessariamente a conduzirá a vida criminosa?
Bom, quando eu usei a palavra surreal, não me referi à ação da "estudante", que não surpreende nem um pouco. Claro que de um sistema de ensino cujo patrono é Paulo Freire, inserido em uma cultura nacional na qual a prática do crime é vista como ato de heroísmo e a impunidade adquire o status do primeiro dos 10 mandamentos esquerdistas, não poderia sair nada diferente disso. O surreal foi o que reportou o âncora do telejornal: "a direção da escola informou que iria solicitar aluna fosse transferida para outra instituição de ensino" Alô!?! Oi!?! Como assim ~T.R.A.N.S.F.E.R.I.D.A~? Se ainda fosse para um presídio (ou para um manicômio), vá lá. Mas, para outra ESCOLA??? Quer dizer que uma autoridade pedagógica identifica em um elemento um comportamento que oferece risco para seu corpo docente (e também para o discente: o que impediria alguém que é capaz de apontar um facão para o PROFESSOR de apontar a mesma arma para um colega???). E qual a providência que essa autoridade toma em relação a esse elemento? Transfere-o para OUTRA escola. Claro!!! Gênial!!! O pensamento da direção foi mais ou menos assim: "Reconhecemos que a estudante em questão não pode conviver em sociedade, pelo menos não sem receber um tratamento que a faça deixar de ser um risco em potencial. Como estamos impedidos de educá-la, que ela continue sendo o risco em potencial que ela é. Mas que o seja lá longe, onde ela ofereça risco a outros, não a nós". Quando as políticas esquerdistas começam a dar seus frutos podres o que eles fazem? Varrem-nos para debaixo do tapete (E, de preferência, do tapete dos outros, para ficar mais garantido).

Publicada originalmente em http://meuprofessordehistoriamentiupramim.blogspot.com.br/

4 comentários:

  1. Caro Pericles Viera

    o bom de tu postares textos grandes é que os idiotas-úteis comunistas ficam com preguiça de ler e não enchem o saco aqui nos comentários!

    Faça mais vezes isso.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Anônimo,
      sua sugestão está aceita. Até porque os alunos zelados pelo mêqui infelizmente não possuem condições de ler mais do que algumas palavras de ordem e slogans impressos em panfletos e cartilhas.

      Excluir
  2. É verdade, dá um trabalho danado enfrentar aquela fila do bolsa família, acho q vou embora p a Coreia do Norte, o problema é q sou careca, como vou fazer aquele penteado maneiro? socorro

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Anônimo,
      Essa foi boa. Mas se você souber atirar bem já pode fazer parte da milícia assassina de Maduro, na Venezuela.
      Caso consiga trabalhar 16 horas por dia, seu destino é o paraíso chinês.
      Ouvi dizer que carecas são bem aceitos na KGB.
      Se souber diferenciar um esparadrapo de uma fita isolante, vira médico cubano.

      Excluir

Cinco dicas para um comentário responsável:
1. Não comente sem deixar o nome.
2. Não desvie o foco do assunto.
3. Não acuse ninguém daquilo que você é
4. Não utilize de linguagem grosseira.
5. Não escreva o que não pode provar
-------------
OBS: A moderação deletará comentários não aprovados.