Um
dia depois das imagens de sangue nos rostos dos policiais feridos correrem o
mundo, a presidente Dilma recebeu representantes do MST para debater a pauta de
reivindicações do movimento financiado com impostos dos
brasileiros.
A
situação é parecida com a mostrada na propaganda do Partido dos Trabalhadores.
Na divulgação veiculada em 2013, os membros da agremiação utilizaram de uma
estética muito comum na União Soviética dominada com mãos de ferro por Stálin.
Na
propaganda do partido fica nítido que antes do amor à Pátria, representada pela
bandeira nacional do Brasil, está a idolatria ao socialismo, marcado no vídeo
pela bandeira vermelha. A obra marqueteira do PT que já foi fruto do denunciado
no mensalão, Duda Mendonça, agora sai da cabeça de João Santana, que também é o
responsável pela propaganda das ditaduras de Angola e Venezuela.
Portanto,
não é de se espantar que mais importante que a bandeira da legalidade,
representada pelo prédio do STF, ou mesmo a da ordem, materializada nos
policiais militares, sejam subjugadas pelo rolo compressor socialista que
dominou esse país.
Os integrantes do
MST invadem propriedades privadas para destruí-las e depois vendê-las como fazem
os indígenas espalhados em todo o território nacional. Vêm para as cidades porque não querem trabalhar no campo. Pois, se da terra
tirarem o sustento, não haverá mais razão da existência do movimento. Logo, o
MST é uma guerrilha autofágica. Não objetiva terras para o trabalho. Visa a iludir
os adeptos para conseguir dinheiro e poder. Igualzinho a alguns partidos que o
defende.
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